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Autor: Da Redacao

  • “Corra Que a Polícia Vem Aí!” retorna com humor absurdo e ação caótica em novo trailer

     

    Prepare-se para uma explosão de risadas! O clássico da comédia pastelão está de volta com “Corra Que a Polícia Vem Aí!”, prometendo cenas hilárias, diálogos insanos e situações absurdas dignas do original.

    No trailer, acompanhamos um detetive que, apesar de ser a mão amiga da justiça, parece estar sempre um passo atrás dos criminosos—e da própria lógica. Entre perseguições desastradas, explosões inesperadas e diálogos icônicos como “Desde quando policiais têm que seguir a lei?”, o filme resgata o humor irreverente que conquistou gerações.

    Com um elenco de peso e uma abordagem moderna, “Corra Que a Polícia Vem Aí!” chega aos cinemas em 14 de agosto, exclusivamente nas telonas! Assista ao trailer e entre na contagem regressiva para uma das comédias mais aguardadas do ano.

  • James Gunn compara Lex Luthor a artistas diante da IA

    James Gunn compara Lex Luthor a artistas diante da IA

     

    O diretor James Gunn trouxe uma reflexão intrigante sobre a relação entre Lex Luthor e Superman no novo filme do herói. Em entrevista à Rolling Stone, Gunn explicou que vê o conflito entre os dois como uma metáfora para o dilema dos artistas em relação à inteligência artificial.

    “Eu realmente entendo o Lex. Sinto que me identifico com ele muito mais do que gostaria. Mas, para mim, o Lex olha para o Superman como os artistas olham para a IA.”

    A frustração de Lex Luthor

    Segundo Gunn, Lex Luthor, interpretado por Nicholas Hoult, vê Superman como alguém que recebe atenção mundial sem precisar “merecer” suas habilidades extraordinárias.

    “Ele é o maior homem do mundo em muitos aspectos. Ele fez coisas incomparáveis. E aí você tem um cara que chega sem fazer nada para merecer a habilidade de voar e destruir prédios. E ele também é extraordinariamente bonito. E de repente, isso é tudo o que o mundo está falando. E esse tipo de obsessão em ser substituído, em ser — com seus dons não sendo vistos ou ignorados — eu acho que é o que move o Lex.”

    Essa frustração, segundo o diretor, é o que alimenta a obsessão de Lex em superar Superman, ainda que seus métodos sejam extremamente cruéis.

    “Eu me identifico com tudo o que ele faz. Ele é simplesmente mais malvado do que eu.”

    Tudo sobre o novo filme de Superman

    O longa marca o início do novo DCU, com David Corenswet assumindo o papel do herói. Outros personagens icônicos da DC também estão confirmados no filme, incluindo Lanterna Verde, Mulher-Gavião e Metamorfo. A estreia está marcada para 10 de julho de 2025, prometendo uma abordagem renovada do universo dos quadrinhos nas telonas.

  • Última temporada de My Hero Academia ganha trailer INCRÍVEL

     Os fãs de My Hero Academia já podem começar a se preparar para o desfecho da saga! O anime acaba de divulgar um trailer emocionante, antecipando os momentos finais da jornada de Izuku Midoriya e sua batalha definitiva contra o mal.

    Quando estreia a última temporada?

    A oitava temporada de My Hero Academia está programada para estrear no Japão em outubro de 2025. Ainda não há confirmação sobre a disponibilidade simultânea no Brasil, mas é provável que os episódios sejam lançados na Crunchyroll, seguindo o padrão das temporadas anteriores.

    Onde assistir My Hero Academia em português?

    Para quem quer maratonar, as primeiras temporadas do anime estão disponíveis no Prime Video, agora com dublagem em português do Brasil. A novidade foi lançada recentemente, seguindo o mesmo processo de adaptação realizado para outros animes populares como Jujutsu Kaisen.

    My Hero Academia: Vigilantes e seu papel na franquia

    Além da série principal, o spin-off My Hero Academia: Vigilantes também tem recebido destaque. A trama se passa antes dos eventos do anime e acompanha um grupo de justiceiros que atuam fora da lei. No Brasil, o mangá foi publicado pela JBC, trazendo um olhar diferente sobre o universo dos heróis.

    Com o encerramento de My Hero Academia, os fãs aguardam para descobrir o destino de Midoriya, Bakugo, Todoroki e todos os heróis que marcaram a história do anime.

  • Quão potente é o ROG Xbox Ally? Comparação técnica com Steam Deck, Switch 2 e outros consoles portáteis

    Quão potente é o ROG Xbox Ally? Comparação técnica com Steam Deck, Switch 2 e outros consoles portáteis

     Durante o Xbox Games Showcase 2025, a Microsoft anunciou seu aguardado PC portátil híbrido, o ROG Xbox Ally, desenvolvido em parceria com a ASUS. O dispositivo chega ao mercado em dois modelos: ROG Xbox Ally e ROG Xbox Ally X, ambos rodando Windows 11 Home e oferecendo compatibilidade com jogos de múltiplas plataformas, incluindo Xbox, e Steam.

    Especificações técnicas

    O ROG Xbox Ally possui um processador AMD Ryzen Z2 A, 16 GB de memória e 512 GB de armazenamento, enquanto o ROG Xbox Ally X vem com um AMD Ryzen AI Z2 Extreme, 24 GB de memória e 1 TB de armazenamento. Ambos contam com conectividade Bluetooth 5.4 e Wi-Fi 6E, além de duas portas USB-C.

    A tela de 7 polegadas dos modelos é um pouco menor que a do Steam Deck OLED (7,4″) e do Nintendo Switch 2 (7,9″), mas promete desempenho de 720p no modelo padrão e 900-1080p no modelo X.

    Comparação com outros dispositivos

    Para entender como o ROG Xbox Ally se posiciona, veja a comparação com outros consoles portáteis:

    Console Processador Memória Armazenamento Tela
    ROG Xbox Ally AMD Ryzen Z2 A 16 GB 512 GB 7″ (720p)
    ROG Xbox Ally X AMD Ryzen AI Z2 Extreme 24 GB 1 TB 7″ (900-1080p)
    Steam Deck OLED AMD Van Gogh 16 GB 512 GB 7,4″ (1280×800)
    Nintendo Switch 2 NVIDIA Custom 12 GB 256 GB 7,9″ (1080p)

    Recursos exclusivos do Xbox

    Além das especificações, a Microsoft confirmou que o ROG Xbox Ally contará com otimizações especiais no sistema operacional, reduzindo processos em segundo plano e priorizando a aba de jogos no Windows 11. Isso significa acesso direto à biblioteca de Game Pass e uma experiência mais fluida para títulos de diversas plataformas.

    Com previsão de lançamento para o final de 2025, o novo portátil da Xbox promete acirrar ainda mais a concorrência no mercado de consoles híbridos.

  • Hidrogênio sintético pode revolucionar abastecimento de veículos

    Hidrogênio sintético pode revolucionar abastecimento de veículos

     Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolveram um método inovador para produzir hidrogênio de forma sustentável, utilizando latas de refrigerante recicladas e água do mar. O processo promete oferecer uma alternativa viável e de baixo custo para a mobilidade limpa no futuro.

    Como funciona a produção de hidrogênio?

    A técnica aproveita uma reação química pouco explorada anteriormente: o alumínio puro reage com a água, liberando hidrogênio. No entanto, uma camada de óxido se forma rapidamente, impedindo essa reação. A solução dos cientistas do MIT foi tratar o alumínio reciclado com uma liga de gálio e índio, removendo essa barreira. Quando misturado à água do mar, o alumínio começa a liberar hidrogênio em abundância.

    Além disso, o sal presente na água facilita a recuperação da liga metálica, tornando o processo mais econômico e sustentável.

    Impacto ambiental e viabilidade econômica

    Os pesquisadores conduziram uma análise completa da pegada de carbono da tecnologia. O resultado? A produção de 1 kg de hidrogênio por esse método emite apenas 1,45 kg de CO₂, comparado aos 11 kg dos métodos tradicionais baseados em combustíveis fósseis.

    O custo estimado é de aproximadamente US$ 9 por quilo, competitivo com outras alternativas sustentáveis. Além disso, o modelo logístico pode eliminar a necessidade de transportar hidrogênio, pois o alumínio tratado pode ser distribuído e ativado nos postos de gasolina costeiros, gerando combustível sob demanda.

    Aplicações práticas já em desenvolvimento

    O MIT já desenvolveu um pequeno reator, capaz de produzir hidrogênio suficiente para alimentar uma bicicleta elétrica por horas. A equipe também testou o abastecimento de um carro pequeno e está explorando possibilidades para barcos e drones submarinos.

    Além disso, o processo gera um subproduto valioso: a boemita, mineral utilizado na indústria eletrônica e na fabricação de semicondutores. Sua comercialização pode reduzir ainda mais os custos da produção de combustível.

    Este avanço pode ser decisivo na democratização do hidrogênio como alternativa energética, tornando-o um combustível limpo e acessível.

  • Computador quântico gera sequência de números verdadeiramente aleatórios pela primeira vez

    Computador quântico gera sequência de números verdadeiramente aleatórios pela primeira vez

     Pesquisadores liderados por Scott Aaronson, diretor do Centro de Informação Quântica da Universidade do Texas em Austin, alcançaram um feito histórico na computação quântica: a geração de uma sequência matematicamente verificada de números verdadeiramente aleatórios.

    O experimento utilizou um computador quântico de 56 qubits para executar o complexo protocolo de Aaronson, com um supercomputador clássico validando a aleatoriedade do resultado. Ao final, foram gerados 71.313 bits de aleatoriedade pura — um marco para a criptografia digital e a segurança cibernética.

    Importância para criptografia e segurança digital

    A aleatoriedade perfeita tem grande impacto na segurança online, protegendo registros médicos, transações bancárias e comunicações governamentais contra ataques cibernéticos. Até hoje, algoritmos dependiam de padrões internos que, com tecnologia avançada, poderiam ser identificados por hackers.

    Métodos inusitados já foram usados para tentar alcançar uma aleatoriedade ideal, como lâmpadas de lava, cujas formas imprevisíveis ajudaram na segurança de grandes volumes de dados. No entanto, com o avanço da computação quântica, criptografias mais robustas se tornam realidade, dificultando ainda mais a violação de sistemas protegidos.

    Nos próximos anos, espera-se que computadores clássicos ainda sejam predominantes, mas que computadores quânticos assumam tarefas cada vez mais complexas, aprimorando a segurança digital e tornando sistemas verdadeiramente impenetráveis.

  • James Gunn confirma que mortes no novo DCU serão definitivas

    James Gunn confirma que mortes no novo DCU serão definitivas

     O reboot do Universo Cinematográfico da DC (DCU) promete trazer mudanças significativas, e entre elas, uma abordagem mais séria sobre a morte dos personagens. O diretor James Gunn, responsável por Superman, declarou que no novo DCU, “se você morre, acabou”, afastando-se da tradição das HQs, onde os personagens frequentemente retornam à vida.

    A tradição das ressurreições nos quadrinhos e no cinema

    Nas histórias em quadrinhos, a morte raramente é definitiva. Super-heróis e vilões costumam ser ressuscitados por reviravoltas narrativas ou elementos como o Poço de Lázaro, já estabelecido na mitologia da DC. No cinema, o Universo Marvel exemplificou essa prática ao trazer de volta personagens como Phil Coulson, Loki e Nick Fury, reforçando a ideia de que ninguém está realmente “morto para sempre”.

    Porém, Gunn promete um DCU diferente: as mortes terão peso e impacto real na história, eliminando reviravoltas que possam diminuir o senso de risco e consequência. Ele afirma que só usaria recursos como o Poço de Lázaro se fosse parte essencial da trama.

    Essa decisão levanta debates entre os fãs. Alguns acreditam que a abordagem tornará o DCU mais dramático e envolvente, enquanto outros se preocupam com a perda de personagens icônicos sem possibilidade de retorno.

  • Top 5 curiosidades sobre: O Exterminador do Futuro

    Top 5 curiosidades sobre: O Exterminador do Futuro

     

    O Exterminador do Futuro tem várias curiosidades fascinantes. Aqui estão algumas que talvez você não conheça:

    1. O filme nasceu de um pesadelo – James Cameron teve um sonho perturbador com um robô metálico emergindo das chamas, o que inspirou a criação do filme.

    2. James Cameron vendeu o roteiro por apenas US$ 1 – Ele estava tão determinado a dirigir o filme que vendeu o roteiro para a produtora Gale Anne Hurd por esse valor simbólico, com a condição de que ele fosse o diretor.

    3. Arnold Schwarzenegger quase interpretou Kyle Reese – Inicialmente, Cameron queria Schwarzenegger no papel do mocinho, mas depois percebeu que ele seria perfeito como o Exterminador.

    4. O cachorro de Cameron aparece no filme – O pastor alemão Wolfie, que pertencia ao diretor, aparece em uma cena no motel. O nome do cachorro também foi usado em O Exterminador do Futuro 2.

    5. O filme foi acusado de plágio – O escritor Harlan Ellison alegou que a história era baseada em seu trabalho Soldier (1964). O caso foi resolvido nos tribunais, e Ellison recebeu créditos no filme.

    Apesar das tretas o filme foi um dos maiores sucessos dos cinemas. Já as continuações mais recentes… 
  • Linda Hamilton revela que não botou fé em Arnold Schwarzenegger durante O Exterminador do Futuro

    Linda Hamilton revela que não botou fé em Arnold Schwarzenegger durante O Exterminador do Futuro

     O clássico O Exterminador do Futuro se consolidou como um dos filmes de ficção científica mais influentes dos anos 80. No entanto, a atriz Linda Hamilton, que interpretou Sarah Connor, revelou que inicialmente não acreditava no talento de Arnold Schwarzenegger como ator.

    No documentário Arnold, da Netflix, Hamilton compartilhou suas impressões sobre o austríaco durante as gravações do primeiro filme: “Pela vaidade, ele era uma farsa, um fisiculturista se passando por ator. Mas por curiosidade, fui, olhei para Arnold, e ele me ganhou.” Segundo a atriz, a dedicação física e a postura de Schwarzenegger acabaram mudando sua percepção ao longo do projeto.

    A transformação de Hamilton para O Exterminador do Futuro 2

    Seis anos depois, Schwarzenegger teve outra grande surpresa ao reencontrar Hamilton para as gravações de O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final. Em uma conversa com James Cameron, diretor do filme, ele relembrou sua reação ao ver a atriz antes das filmagens:

    “Linda entrou na sala e tirou o suéter, e eu fiquei olhando para seus braços. Os tríceps, veias no bíceps. Era como uma fisiculturista, mas em miniatura.”

    A dedicação dos atores à franquia contribuiu para o sucesso dos filmes, consolidando a dupla como um dos ícones da cultura pop.

  • Preço do Nintendo Switch 2 no Brasil gera debate entre consumidores

    Preço do Nintendo Switch 2 no Brasil gera debate entre consumidores

    O lançamento do Nintendo Switch 2 no Brasil veio acompanhado de polêmica devido ao seu preço sugerido de R$ 4.499. Enquanto nos Estados Unidos o aparelho é vendido por US$ 450, a conversão direta para reais seria de R$ 2.504,07, gerando questionamentos entre os consumidores brasileiros.

    Em entrevista ao Valor Econômico, Bill van Zyll, diretor da Nintendo para a América Latina, comentou que os valores foram ajustados “de acordo” com o que seria acessível para os consumidores locais. No entanto, ele reconhece as reações geradas pelo preço e aponta que a precificação de futuros lançamentos, como Grand Theft Auto 6, pode influenciar ainda mais o mercado.

    Apesar da controvérsia, o Switch 2 esgotou rapidamente nas lojas parceiras da Nintendo. Segundo a KaBuM!, as vendas iniciais foram um “sucesso” e novos estoques devem chegar ao Brasil na última semana de julho.

    Comparação de preços com outros consoles no lançamento

    Para entender melhor a precificação do Switch 2, comparamos os valores de outros consoles disponíveis no Brasil em seu lançamento:

    Console Preço nos EUA Preço no Brasil
    Nintendo Switch 2 US$ 450 R$ 4.499
    PlayStation 5 US$ 499 R$ 4.999
    Xbox Series X US$ 499 R$ 4.799
    Xbox Series S US$ 299 R$ 2.599

    Os preços dos consoles da Sony e Microsoft também apresentam diferenças significativas em relação aos valores praticados nos Estados Unidos. No entanto, o Switch 2 se destaca por sua alta demanda, o que pode justificar o preço elevado no Brasil.

    Por que os preços de consoles no Brasil são tão mais altos?

    Os preços dos consoles no Brasil são elevados devido a uma combinação de fatores econômicos e logísticos. Aqui estão os principais motivos:

    1. Impostos elevados – O Brasil tem uma carga tributária significativa sobre produtos eletrônicos importados, incluindo Imposto de Importação, ICMS e IPI, o que encarece os consoles.

    2. Cotação do dólar – Como os consoles são precificados em dólares, a valorização da moeda norte-americana impacta diretamente os preços no Brasil.

    3. Custos de importação e logística – O transporte e a distribuição dos consoles no país envolvem custos adicionais, como taxas alfandegárias e despesas operacionais.

    4. Falta de produção local – Diferente de outros países que fabricam ou montam consoles internamente, o Brasil depende da importação, o que aumenta os preços.

    5. Escassez de componentes – A pandemia e outros fatores globais afetaram a produção de chips e semicondutores, elevando os custos de fabricação e, consequentemente, os preços finais.

        Lembramos que antigamente nos anos 80 e 90 o Brasil tinha fábricação nacional de consoles e outros eletrônicos como TV´s, rádios e outros. Empresas como CCE, Tectoy e Gradiente eram expoentes no mercado nacional e assim tinhamos o “Super Nintendo” e “Atari” nacionais sendo bem mais em conta nesse período, algo que não acontece hoje. 

    O Futuro?

        Bom o futuro parece ser esse mesmo, preços cada vez mais altos. A única forma de ter preços melhores é o país se mexer e voltar a investir em fábricas e tecnologia nacional. Enquanto a nós consumidores, cabe cobrar dos políticos e escolher se vale realmente a pena comprar algo tão caro e feito apenas para se divertir…