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Autor: Da Redacao
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O Legado Duradouro de Onimusha: A Saga do Guerreiro Oni
A franquia Onimusha, da Capcom, consolidou-se como uma das séries mais distintas da desenvolvedora, graças à sua mistura única de fantasia histórica, ação hack-and-slash e horror sobrenatural. Recontando a história do Japão com uma pitada de intervenção demoníaca dos Genma, a série construiu um nicho próprio dentro do gênero de ação e aventura. Vamos revisitar a trajetória dessa saga, desde suas origens surpreendentes, passando por seu auge, o longo hiato, até o atual ressurgimento impulsionado por remasterizações e perspectivas futuras.
O Nascimento de Onimusha: Da Ideia à Era Dourada
A origem de Onimusha remonta a 1997, com a proposta de Yoshiki Okamoto de criar “Sengoku Biohazard” — uma espécie de Resident Evil ambientado no Japão feudal, mas com ninjas, espadas e shurikens. Inicialmente planejado para o Nintendo 64DD, o projeto foi transferido para o PlayStation e, depois, para o PlayStation 2, graças às possibilidades gráficas mais avançadas da nova plataforma. Ainda que uma versão para o primeiro PlayStation tenha sido iniciada, com cerca de 50% de desenvolvimento concluído, acabou sendo descartada.
Dessa concepção nasceu Onimusha: Warlords (2001), combinando combate hack-and-slash, quebra-cabeças e narrativa inspirada em figuras históricas. O primeiro protagonista, Samanosuke Akechi, foi modelado e dublado pelo ator Takeshi Kaneshiro, trazendo um apelo cinematográfico inédito à época. Embora herdasse elementos de Resident Evil, como câmeras fixas e resolução de enigmas, o foco em ação direta e o estilo visual sombrio ajudaram a definir sua identidade própria.
O sucesso foi imediato: Warlords se tornou o primeiro título do PlayStation 2 a ultrapassar um milhão de cópias vendidas, atingindo a marca de 2,02 milhões de unidades no total. O combate visceral, aliado à estética sombria e aos gráficos de ponta, fez do jogo um marco no início da geração PS2.
A Consolidação com Samurai’s Destiny e Demon Siege
Em 2002, chegou Onimusha 2: Samurai’s Destiny, com o novo protagonista Jubei Yagyu, inspirado no ator Yūsaku Matsuda. A mecânica de amizade e as escolhas do jogador acrescentaram um novo nível de profundidade narrativa, ampliando o fator replay. Com vendas globais de 2,10 milhões de unidades, este foi o ponto mais alto da franquia em termos comerciais.
Apesar do sucesso, algumas escolhas de design, como a manutenção dos controles no D-pad e câmeras fixas, começaram a gerar críticas. Além disso, a inclusão de atores reais trouxe um desafio: os custos de licenciamento dificultaram futuros relançamentos. Não por acaso, Warlords foi o primeiro remasterizado em 2018, antes mesmo de Samurai’s Destiny, cuja remasterização só chegou anos depois.
Em 2004, Onimusha 3: Demon Siege ousou ainda mais, levando a história para a Paris contemporânea, numa tentativa clara de atrair o público ocidental. Jean Reno deu vida ao novo co-protagonista Jacques Blanc, enquanto Donnie Yen coreografou as impressionantes cenas de luta em CGI. As melhorias nos controles, agora totalmente em 3D e mais próximos de Devil May Cry, foram elogiadas, assim como a narrativa de viagem no tempo. Ainda assim, apesar do sucesso crítico (Metacritic 85/100), as vendas caíram para 1,5 milhão de unidades.
O Declínio Comercial com Dawn of Dreams
Lançado em 2006, Onimusha: Dawn of Dreams marcou uma guinada estética, com visual mais próximo de um anime. O jogo trouxe inovações notáveis, como múltiplos personagens jogáveis, transformações únicas e até modo cooperativo. No entanto, as vendas decepcionaram: apenas 325 mil unidades no Japão em seu ano de lançamento. Embora a crítica tenha elogiado sua jogabilidade (Metacritic 81/100), o afastamento do estilo realista e a repetição na ação afastaram parte do público. Este fracasso comercial levou a Capcom a colocar a franquia em um longo período de dormência, que perdurou por quase duas décadas.
Os Spin-Offs: Experimentos Paralelos
Durante o hiato dos títulos principais, a Capcom tentou manter a marca viva com spin-offs:
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Onimusha Blade Warriors (2003): Um jogo de luta 2D para PlayStation 2 que reunia vários personagens da série em combates multiplayer. Recebeu críticas medianas, com elogios ao caos divertido das lutas, mas críticas à falta de profundidade e enredo.
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Onimusha Tactics (2003): Um RPG de estratégia lançado para Game Boy Advance, adaptando o universo Onimusha ao estilo tático por turnos. Embora tenha agradado alguns fãs, sua simplicidade e gráficos caricatos não empolgaram tanto os veteranos da franquia.
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Onimusha Soul (2012): Um experimento online que misturava cartas e construção de cidades, lançado para navegadores e dispositivos móveis. Apesar de inovador, teve vida curta e foi descontinuado em 2017.
Esses projetos mostraram que, embora a marca tivesse potencial para explorar novos formatos, o público sempre preferiu o núcleo original de ação hack-and-slash em terceira pessoa.
Conclusão: O Presente e o Futuro de Onimusha
A trajetória de Onimusha reflete bem o desafio de equilibrar inovação com fidelidade às origens. Enquanto os primeiros títulos conquistaram o público com sua combinação de ação intensa, ambientação histórica e horror sobrenatural, as tentativas posteriores de diversificação nem sempre encontraram o mesmo sucesso.
Nos últimos anos, com o sucesso dos remasters de Warlords e Samurai’s Destiny, a Capcom vem demonstrando interesse em reativar suas IPs adormecidas. A expectativa de um retorno maior da franquia segue viva, impulsionada tanto pela nostalgia dos fãs quanto pelas novas tecnologias que podem revigorar o universo dos guerreiros Oni.
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Veja o visual do Líder em Capitão América 4
Preparem-se, fãs da Marvel! Capitão América: Admirável Mundo Novo está chegando aos cinemas no próximo mês, e a expectativa está nas alturas! 🎉
Neste novo capítulo, Sam Wilson assume o manto do Capitão América, um legado deixado por Steve Rogers, interpretado por Chris Evans. Sam já mostrou seu valor em “Falcão e o Soldado Invernal”, e agora ele terá que enfrentar o Hulk Vermelho e o vilão Líder, que promete complicar bastante sua vida como novo Capitão.
O que teremos no filme:
- Harrison Ford como o General Thaddeus “Thunderbolt” Ross, agora presidente dos EUA e que se transforma no Hulk Vermelho.
- Tim Blake Nelson e Liv Tyler, veteranos de “O Incrível Hulk”.
- Novos rostos como Danny Ramirez, Carl Lumbly, Xosha Roquemore e Shira Haas.
- Giancarlo Esposito se junta ao elenco como um dos vilões.
Com um time de peso e uma trama cheia de ação, este filme promete ser um marco na Fase Cinco do Universo Cinematográfico Marvel. Fiquem ligados para mais novidades e preparem-se para a estreia!
Data de Lançamento: O filme estreia em 14 de fevereiro de 2025.
E você, o que mais gostaria de saber sobre o filme? 😊
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Fernanda Torres e o Globo de Ouro: Um Marco na História do Cinema Brasileiro
Oi, pessoal! Hoje vamos falar sobre um momento super especial que agitou o mundo do cinema: a premiação do Globo de Ouro que consagrou a talentosa Fernanda Torres como a Melhor Atriz! 🎉
Fernanda Torres no Globo de Ouro 2025 — Foto: Amy Sussman/Getty Images/AFP Um Pouco de Contexto
Para quem não sabe, o Globo de Ouro é uma das premiações mais importantes da indústria do entretenimento, reconhecendo as melhores produções de cinema e televisão. Este ano, a cerimônia trouxe uma notícia incrível para o Brasil: Fernanda Torres se tornou a primeira atriz brasileira a ganhar esse prêmio! Isso mesmo, uma conquista histórica que não acontecia desde 1999, com o filme “Central do Brasil”.
A Vitória de Fernanda
Fernanda foi premiada por sua atuação no filme “Ainda Estou Aqui”, uma produção original do Globoplay. Sua performance foi tão impactante que não só conquistou o coração do público, mas também impressionou os críticos. A atriz, que já é uma referência no Brasil, mostrou mais uma vez seu talento e versatilidade, levando para casa a estatueta de Melhor Atriz em Filme de Drama.
Fernanda Torres Vence Globo de Ouro e Fortalece Suas Chances no Oscar 2025
A atriz Fernanda Torres conquistou um importante triunfo ao vencer o Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz, superando grandes nomes de Hollywood, como Angelina Jolie, indicada por Maria Callas, e Nicole Kidman, por Babygirl. Com esse prêmio, a brasileira se torna uma forte candidata para a disputa de Melhor Atriz no Oscar de 2025, ampliando ainda mais suas perspectivas na indústria cinematográfica internacional.
Em um discurso emocionado, Torres não escondeu a surpresa pela vitória, dizendo: “Meu Deus, eu não preparei nada, não sabia se estava pronta. Este foi um ano extraordinário para as atrizes. Há tantas aqui que eu admiro profundamente.” A atriz dedicou o prêmio a diversas pessoas importantes em sua vida, começando pelo diretor Walter Salles, com quem trabalhou no filme que a levou ao Globo de Ouro. “Quero agradecer ao Walter, meu parceiro e amigo. Que trajetória, Walter!”, disse ela.
A atriz também fez questão de homenagear sua mãe, Fernanda Montenegro e Eunice Paiva, pessoa real que ela interpretou no filme, lembrando a indicação da mãe há 25 anos, por Central do Brasil. “Isso é uma prova de que a arte permanece ao longo da vida, mesmo em momentos difíceis”, disse ela, emocionada. A gratidão à sua família também foi expressa, mencionando seu marido Andrucha Waddington e seus filhos.
Torres encerrou seu discurso com palavras de agradecimento a todos que a apoiaram ao longo de sua carreira e ao prêmio.
A Variety havia apontado Fernanda Torres como uma das favoritas ao prêmio, destacando que ela é a única entre os indicados cujo filme também foi reconhecido na categoria de Melhor Filme em Língua Não Inglesa. No entanto, apesar do forte apoio que a atriz brasileira recebeu, nomes como Nicole Kidman e Angelina Jolie ainda são vistas como adversárias de peso na disputa.
Este reconhecimento de Torres no Globo de Ouro é um marco importante, e ela certamente seguirá sendo uma das grandes apostas para o Oscar 2025.
O Que Isso Significa?
Essa vitória não é apenas um reconhecimento individual, mas também uma celebração do cinema brasileiro no cenário internacional. Com o sucesso de Fernanda, há uma expectativa crescente de que tanto a atriz quanto o filme possam ser indicados ao Oscar, a maior premiação do cinema mundial. Isso poderia abrir portas para mais produções brasileiras serem reconhecidas fora do país.
O Que Vem a Seguir?
Agora, com essa conquista, muitos se perguntam: o que vem a seguir para Fernanda Torres? Será que ela vai se aventurar em novos projetos? Ou quem sabe, preparar-se para a corrida do Oscar? O que sabemos é que essa vitória certamente vai inspirar muitos outros artistas brasileiros a buscarem seus sonhos e a mostrarem seu talento no exterior.
E aí, o que você achou dessa conquista da Fernanda? Acha que ela tem chances no Oscar? Vamos conversar! 😊
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Por quê o Robin se separou do Batman e virou o Asa Noturna?
O Verdadeiro Motivo do Robin Ter Se Separado do Batman e Ter Se Tornado o Asa Noturna
A história de Dick Grayson, o primeiro Robin, é uma das mais fascinantes do universo dos quadrinhos. Sua transformação em Asa Noturna não é apenas uma mudança de nome, mas uma jornada de crescimento e autodescoberta. Neste artigo, vamos explorar os motivos que levaram Dick a se separar do Batman e a assumir uma nova identidade.
A Relação entre Batman e Robin: Uma Dupla Dinâmica
No início, a parceria entre Batman e Robin era icônica. Batman, o Cavaleiro das Trevas, e Robin, o jovem prodígio, formavam uma equipe imbatível. Juntos, eles enfrentaram vilões e protegeram Gotham City. No entanto, à medida que o tempo passava, a dinâmica entre os dois começou a mudar.
Crescimento e Mudança
Dick Grayson, como Robin, começou a crescer e a se desenvolver como personagem. Ele não era mais o garoto que precisava de orientação constante. Com o passar dos anos, Dick se tornou um herói por conta própria, o que gerou um conflito natural com seu mentor. Essa evolução é um dos principais fatores que levaram à sua separação.
O Momento da Separação e a Necessidade de Independência
A principal razão pela qual Dick decidiu se separar do Batman foi sua necessidade de independência. Ele queria se afastar da sombra de seu mentor e encontrar seu próprio caminho. Essa busca por identidade é um tema recorrente nas histórias de super-heróis, e Dick não era exceção.
A Transformação em Asa Noturna
Quando Dick se tornou o Asa Noturna, ele não estava apenas mudando de nome; ele estava abraçando uma nova filosofia. Asa Noturna simbolizava sua liberdade e sua capacidade de agir sem a influência direta de Batman. Essa nova identidade permitiu que ele explorasse suas próprias habilidades e se tornasse um líder, especialmente quando se juntou aos Novos Titãs.
O Impacto da Separação
A separação de Dick e Batman também teve um impacto significativo em sua relação com outros personagens. Como Asa Noturna, ele pôde formar novas alianças e amizades, especialmente com os Novos Titãs. Essa nova dinâmica trouxe uma nova perspectiva para sua vida de herói.
O Legado de Asa Noturna
A transformação de Robin em Asa Noturna não apenas redefiniu a carreira de Dick Grayson, mas também deixou um legado duradouro no universo DC. Ele se tornou um símbolo de crescimento e mudança, mostrando que é possível evoluir e se reinventar, mesmo quando se vem de uma grande tradição.
Conclusão
A jornada de Dick Grayson de Robin a Asa Noturna é uma história de crescimento, independência e autodescoberta. Sua separação do Batman não foi apenas uma mudança de identidade, mas uma afirmação de sua própria individualidade como herói. Essa narrativa ressoa com muitos fãs, pois reflete a luta de todos nós para encontrar nosso próprio caminho. E assim, Dick Grayson continua a inspirar novas gerações de heróis e fãs ao redor do mundo.
Espero que tenha curtido. Deixe seu comentário e volte sempre para mais matérias sobre os nossos heróis favoritos! 😊
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Superman | Assista ao trailer do mais novo filme do Homem de Aço
“Superman: O Renascimento de um Herói – O Que Esperar do Novo Longa-Metragem da DC Studios”
Em 2025, os cinemas de todo o mundo se preparam para a chegada de Superman, o primeiro longa-metragem do renovado universo DC Studios. Sob a direção e roteiro de James Gunn, o filme promete levar os fãs a uma jornada épica, onde a ação intensa, o humor e o coração se entrelaçam de maneira única, trazendo à tona um Superman como nunca visto antes: movido pela compaixão e pela inabalável crença na bondade humana.
Gunn, conhecido por seu toque inovador e capacidade de reinventar personagens, é o grande responsável por reimaginar o herói original dos quadrinhos, Superman. Criado por Jerry Siegel e Joe Shuster, o Superman de Gunn é mais do que apenas um homem com poderes extraordinários – ele é um símbolo de esperança, alguém que acredita no melhor da humanidade, mesmo nos momentos mais sombrios.
O filme é produzido pelos CEOs da DC Studios, Peter Safran e James Gunn, e traz um elenco talentoso que promete dar vida aos icônicos personagens da DC. No papel de Superman e Clark Kent, temos David Corenswet, conhecido por seu trabalho em Twisters e na série Hollywood. Ao seu lado, Rachel Brosnahan, estrela de The Marvelous Mrs. Maisel, assume o papel de Lois Lane, enquanto Nicholas Hoult, de X-Men e Jurado, interpretará o temido Lex Luthor.
Além dos protagonistas, o filme conta com um elenco de apoio de peso, incluindo Edi Gathegi (de For All Mankind), Anthony Carrigan (de Barry e Gotham), Nathan Fillion (de Guardiões da Galáxia e O Esquadrão Suicida), Isabela Merced (Alien: Romulus) e Skyler Gisondo (Licorice Pizza), entre muitos outros. Este time talentoso promete trazer uma nova dimensão aos personagens, tornando o universo de Superman ainda mais rico e multifacetado.
Com a produção da Warner Bros. Pictures, Superman está previsto para estrear nas telas de cinema e IMAX no dia 9 de julho de 2025, trazendo uma nova era para o herói que, mais do que nunca, representa o melhor de nós.
Prepare-se para testemunhar o retorno de um ícone, reimaginado por um dos diretores mais criativos de Hollywood. Em 2025, o Superman que conhecemos estará de volta – e ele vem para nos mostrar que, mesmo em tempos difíceis, a esperança nunca morre.
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CEO da Microsoft quer jogos de Xbox em todas as plataformas possíveis
Hoje, vamos falar sobre uma grande mudança na estratégia da Microsoft para o Xbox. O CEO da empresa, Satya Nadella, anunciou que quer levar os jogos de Xbox para todas as plataformas possíveis. Vamos descobrir o que isso significa para o futuro dos games!
Na semana passada, durante uma reunião com acionistas, Satya Nadella, CEO da Microsoft, compartilhou uma visão ambiciosa: permitir que jogadores aproveitem os games do Xbox em qualquer plataforma. Essa estratégia já está sendo desenvolvida há algum tempo, com a ideia de que ‘qualquer dispositivo é um Xbox’. Vamos explorar os detalhes dessa estratégia inovadora.
Nadella destacou que a Microsoft está focada em levar a alegria de jogar para todos os lugares. Exemplos dessa estratégia incluem o uso de aparelhos como o Meta Quest, da Meta, o Steam Deck, da Valve, além de TVs e notebooks. A ideia é que não importa onde você esteja ou qual dispositivo tenha, você poderá jogar seus jogos favoritos do Xbox.
Ele também mencionou que a Microsoft está investindo fortemente em inovações em inteligência artificial, nuvem, consoles e PCs para criar os melhores jogos que podem ser apreciados por jogadores em todos os lugares. Vamos ver o que isso significa na prática.
Atualmente, a Microsoft possui dois consoles principais, o Xbox Series S e Xbox Series X. Ambos são poderosos e oferecem experiências de jogo de última geração. Mas a grande sacada é a tecnologia Xbox Cloud, que permite jogar via nuvem. Com essa tecnologia, você pode jogar títulos de Xbox e PC em qualquer aparelho com um navegador de Internet.
Isso significa que você não precisa mais estar limitado ao console físico. Pode jogar no seu tablet, smartphone ou mesmo na TV. A ideia é tornar o jogo acessível a todos, independente do dispositivo.
As reações a essa estratégia têm sido amplamente positivas. Muitos jogadores estão animados com a possibilidade de jogar seus títulos favoritos em qualquer lugar. Especialistas da indústria de games também veem isso como um passo significativo para a democratização dos jogos eletrônicos.
A visão de Satya Nadella de levar os jogos do Xbox para todas as plataformas possíveis é realmente revolucionária. Com investimentos contínuos em tecnologia e inovação, a Microsoft está posicionada para transformar a forma como jogamos. E você, está animado para essa nova era dos games?
Fonte: Omelete
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O Surgimento do Superman Elétrico nos Quadrinhos
E aí, pessoal! Hoje vamos falar sobre um dos momentos mais curiosos e, por que não, polêmicos da história dos quadrinhos: o surgimento do Superman Elétrico. Se você é fã do Homem de Aço, prepare-se para uma viagem no tempo até os anos 90, quando a DC Comics decidiu dar uma reviravolta no nosso herói favorito.
A Era dos Anos 90
Os anos 90 foram uma época de grandes mudanças no mundo dos quadrinhos. A indústria estava passando por uma revolução, com novas editoras surgindo e uma demanda crescente por heróis mais complexos e visuais mais ousados. A DC, querendo se manter relevante, decidiu que era hora de reinventar o Superman. E assim, em meio a essa onda de inovação, nasceu o Superman Elétrico.O Que é o Superman Elétrico?
O Superman Elétrico, também conhecido como Superman Azul, surgiu em uma história que envolvia uma série de eventos cósmicos e a necessidade de uma nova forma de poder. Em 1997, durante a saga “Superman: The Man of Steel”, o Superman perdeu seus poderes e em uma tentativa de os recuperar, ele foi até o centro do sol para reenergizar seu corpo diretamente na fonte de seus poderes, o sol amarelo. Quando voltou para a terra ele se sentiu diferente… Essa diferença não foi apenas psicológica, mas física. Agora ele era feito de energia elétrica pura!Sério! isso aconteceu, a energia do sol foi tanta que alterou sua composição molecular. Ele também foi exposto a uma estrutura criado pelo super-ciborg que drena energia, e isso resultou em ele se dividir em duas entidades: o Superman Azul, que possuía poderes elétricos, e o Superman Vermelho, que era mais agressivo e tinha uma abordagem mais física.A Recepção do Público
A recepção do público foi, no mínimo, mista. Enquanto alguns fãs adoraram a ideia de um Superman com poderes elétricos e um visual mais moderno, outros ficaram céticos. Afinal, como assim o Superman, um ícone de força e moralidade, agora tinha uma versão elétrica? Essa mudança gerou debates acalorados entre os fãs, e muitos se perguntavam se isso era realmente necessário.O Visual do Superman Elétrico
Um dos aspectos mais marcantes do Superman Elétrico foi, sem dúvida, seu visual. Ele ganhou um traje azul brilhante, com detalhes em prata e um símbolo de raio no peito. Esse novo design refletia a sua nova natureza e se distanciava bastante do clássico traje vermelho e azul que todos conhecemos. O visual era tão impactante que se tornou um símbolo da época, mesmo que por um breve período.A Evolução dos Poderes
Os poderes do Superman Elétrico eram bem diferentes do que estávamos acostumados. Ele podia manipular eletricidade, voar em alta velocidade e até mesmo se transformar em energia pura. Essa nova gama de habilidades trouxe novas histórias e desafios, mas também complicou a narrativa do personagem. Como equilibrar a essência do Superman com essas novas capacidades?Como Funcionava seus novos poderes?
Superman se vê cada vez mais sobrecarregado pela energia acumulada em seu corpo e, durante uma batalha com o vilão Caveira Atômica, utiliza suas novas habilidades elétricas para neutralizá-lo. Porém, o uso excessivo de poder provoca um apagão em toda a cidade.Ao investigar as consequências de seus poderes, Clark descobre que seu corpo está começando a se desintegrar, transformando-se em pura energia. Buscando uma solução, ele recorre ao Star Labs, onde cientistas concluem que, após a Noite Final, seu organismo superou os limites de absorção da radiação solar.Com a colaboração de Lex Luthor, o Star Labs cria um traje de contenção, permitindo que Superman preserve sua forma física. No entanto, esse traje traz novas surpresas: Clark descobre que agora pode se transformar novamente em seu alter ego, Clark Kent, mas ao fazer isso, perde todas as suas habilidades extraordinárias.Além disso, Superman percebe que seus poderes tradicionais, como visão de raio-x, super audição e visão de calor, foram substituídos por habilidades inéditas, como a manipulação de energia, teletransporte e a capacidade de se tornar intangível.Como terminou a história?
Após sua transformação, a DC se dedicou a explorar o novo Superman e seus poderes ao longo dos cinco títulos em que o Homem de Aço estava presente. Mas essa mudança não afetou apenas os leitores das revistas do Superman.
A decisão de alterar o status quo do herói coincidiu com a reformulação da Liga da Justiça por Grant Morrison e Howard Porter, que visavam restaurar a equipe aos seus sete membros originais, consolidando a Liga como o time principal da DC.
Essa mudança nos poderes de Superman se tornou um desafio para Morrison, mas também gerou situações interessantes para o herói. Um exemplo disso ocorre quando o demônio Abnegazar puxa a lua para fora de sua órbita, forçando Superman a usar seus novos poderes elétricos para criar um campo magnético e devolver a lua à sua posição.
Com a versão elétrica do Superman já bem estabelecida nos quadrinhos, a DC iniciou uma nova fase de reinvenção. Em 1997, lançou o oneshot Superman Red/Superman Blue, onde o herói é capturado pelo Super-Ciborgue e pelo Homem-Brinquedo. Preso em uma estrutura que drena sua energia, Superman tenta escapar, mas acaba gerando faíscas de eletricidade azul e vermelha ao redor da prisão.
Após escapar, ele confronta o Homem-Brinquedo, enquanto o Super-Ciborgue também tenta fugir, mas é derrotado por um Superman… vermelho. Este Superman Vermelho, mais agressivo, ataca Henshaw, levando-o ao espaço e jogando-o no Sol.
Sem saber que havia sido dividido, as duas versões de Superman voltam às suas identidades de Clark Kent e logo percebem que a estrutura criada pelo Super-Ciborgue os separou em dois seres distintos. A partir daí, surgem diferenças claras: o Superman Azul é calmo e equilibrado, enquanto o Superman Vermelho é impulsivo e agressivo. As personalidades opostas geram uma rivalidade, e ambos decidem seguir caminhos separados, com a DC criando títulos individuais para cada versão.
A separação também afeta Lois Lane, que acaba deixando os dois Supermen e se mudando para o México. A saga do Superman Elétrico avança quando Superman Vermelho descobre que a Guarda do Milênio escapou de uma instalação do Cadmus e está causando caos usando o campo eletromagnético da Terra.
Optando por não alertar a Liga da Justiça, Superman Vermelho tenta enfrentar a Guarda sozinho, mas é gravemente ferido pelos vilões, que anunciam a chegada dos Gigantes do Milênio. Esses Gigantes revelam suas intenções de restaurar o equilíbrio neutro na Terra, destruindo toda a vida. Para impedir a catástrofe, os dois Supermen colocam suas diferenças de lado e se unem para derrotá-los.
Com o destino do mundo em jogo, os heróis combinam suas habilidades para derrotar os Gigantes, mas logo se deparam com o Guardião da Chama, que revela que, para derrotar os vilões, ambos precisarão se sacrificar e extinguir a chama eterna no núcleo da Terra, fonte dos poderes dos Gigantes.
Sabendo o que precisavam fazer, os dois Supermen combinam seus poderes e voam até o núcleo da Terra. A batalha culmina na derrota dos Gigantes, mas os corpos dos Supermen Azul e Vermelho desaparecem, e a Liga da Justiça não os encontra.
O destino final do Homem de Aço é revelado no oneshot Superman Forever. A história começa com Jonathan e Martha Kent encontrando Clark inconsciente dentro de uma cratera. Após ser levado para casa, ele relembra seus últimos momentos, quando voou até a Chama Eterna para salvar o planeta. A forma elétrica de Superman desaparece, e ele teorizou que a explosão restaurou seus antigos poderes.
Com suas habilidades originais de volta, Superman adota seu traje clássico e retorna a Metrópolis, encerrando um dos períodos mais inusitados e transformadores da vida do Homem de Aço.
O Legado do Superman Elétrico
Apesar de sua recepção controversa, o Superman Elétrico deixou um legado importante. Ele representou uma tentativa da DC de se adaptar às novas demandas do público e explorar novas narrativas. Com o tempo, o conceito foi sendo gradualmente abandonado, mas não sem antes influenciar outras histórias e personagens dentro do universo DC.Conclusão
O surgimento do Superman Elétrico é um exemplo perfeito de como os quadrinhos estão sempre em evolução. Às vezes, essas mudanças podem parecer estranhas ou desnecessárias, mas elas fazem parte do processo criativo que mantém os personagens relevantes e interessantes. O Superman, como sempre, continua a ser um ícone, e suas várias iterações, incluindo a fase elétrica, são um testemunho de sua durabilidade e capacidade de se reinventar.
E aí, o que você acha do Superman Elétrico? Você é fã dessa fase ou prefere o clássico? Deixe sua opinião nos comentários! Até a próxima!
Fonte: O Vício e minha memória!
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A criação do PlayStation
A história da criação do PlayStation é uma fascinante, com reviravoltas cheias de inovação, rivalidade e sucesso no mundo dos videogames. Tudo começou em 1988, quando a Sony e a Nintendo colaboraram para desenvolver um leitor de CD-ROM para o Super Nintendo. No entanto, o projeto não teve sucesso e a parceria se desfez, levando a Sony a seguir seu próprio caminho no desenvolvimento de consoles.
O PlaySation foi um marco no mundo dos games. Em 3 de dezembro de 1994, o PlayStation original foi lançado no Japão, marcando o início de uma nova era para a Sony e para os jogos eletrônicos. O console foi projetado para ser mais do que apenas uma máquina de jogos; era uma plataforma de entretenimento com capacidade para reproduzir CDs de áudio e oferecer gráficos 3D de alta qualidade, uma novidade na época.
O PlayStation rapidamente se tornou um sucesso, graças a jogos icônicos como “Ridge Racer”, “Crash Bandicoot”, “Driver” e “Metal Gear Solid”, que definiram o padrão para jogos de alta qualidade. O console também introduziu inovações como o DualShock Controller, que revolucionou a forma como interagimos com os jogos.
Ao longo dos anos, a Sony continuou a inovar com o lançamento do PlayStation 2, que se tornou o console mais vendido de todos os tempos, e mais tarde com o PlayStation 3, que introduziu o Blu-ray e capacidades de jogo online. O PlayStation 4 e o PlayStation 5 seguiram, cada um trazendo novas tecnologias e experiências imersivas para os jogadores.
A história do PlayStation é um testemunho do poder da visão e da inovação. A Sony transformou uma parceria fracassada em uma marca global que continua a definir o futuro dos jogos eletrônicos. Para mais detalhes sobre essa incrível história, você pode conferir nosso vídeo abaixo.