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Autor: Da Redacao

  • A queda de Hal Jordan

    A Transformação de Hal Jordan em Parallax foi um momento dramático nos quadrinhos.

    Hal Jordan, conhecido como o maior Lanterna Verde, é um dos super-heróis mais emblemáticos da DC Comics. Sua transformação em Parallax é uma das viradas mais dramáticas e complexas na história dos quadrinhos. Mas como aconteceu essa mudança tão significativa?

    Tudo começou com a destruição de Coast City, a cidade natal de Hal Jordan. O evento traumático, causado pelo Ciborgue Superman, desencadeou uma espiral de desespero e raiva em Jordan. Incapaz de lidar com a perda e sentindo-se impotente, ele enlouqueceu e dirigiu-se ao planeta Oa, sede dos Lanternas Verdes.

    Em Oa, Hal Jordan enfrentou e derrotou vários membros da Tropa dos Lanternas Verdes, na verdade ele os matou e roubou seus anéis de poder. Seu objetivo era reverter a destruição de sua cidade a qualquer custo, mesmo que isso fosse trazer os mortos de volta à vida, algo proibido… Em um ato final de desespero, ele mergulhou na Bateria Central de Oa, a fonte de todo o poder dos Lanternas Verdes, lá ele encontra algo antigo e terrível. Ele retornou emergindo agora como Parallax.

    Parallax é a entidade do medo, um dos seres mais poderosos do universo. Com essa nova identidade, Hal Jordan representava uma ameaça imensa, não apenas para os Lanternas Verdes, mas para todo o universo. Ele foi de herói a vilão, de protetor a destruidor.

    A história de Hal Jordan como Parallax é explorada em várias edições de quadrinhos, incluindo “Zero Hour”, “The Final Night”, “Green Lantern Rebirth”, “Blackest Night” e “Convergence”. Essas narrativas mostram a luta interna de Jordan e as consequências de suas ações para o universo da DC Comics.

    A jornada de Hal Jordan é um lembrete de que até os maiores heróis podem cair diante da adversidade. No entanto, também é uma história de redenção. Eventualmente, Jordan se redime e retorna ao seu papel de Lanterna Verde, provando que mesmo os erros mais graves podem ser superados com coragem e vontade de fazer o certo.

    A transformação de Hal Jordan em Parallax é um conto épico de poder, perda e redenção. É uma história que ressoa com os fãs de quadrinhos e continua a ser uma parte vital do legado do Lanterna Verde. Para aqueles interessados em mergulhar mais fundo nessa saga, há uma riqueza de material disponível, desde quadrinhos até adaptações em vídeo que exploram essa fascinante transformação.

    Veja mais sobre esse período nas Hq´s no vídeo abaixo:

  • A Hera Venenosa: Uma Vilã Inesquecível do Batman

    No universo dos quadrinhos, poucos personagens capturam a imaginação como os vilões do Batman. E entre eles, Hera Venenosa se destaca como uma das mais icônicas e complexas antagonistas do Cavaleiro das Trevas. Criada por Robert Kanigher e Sheldon Moldoff, Hera Venenosa fez sua primeira aparição em “Batman #181” em junho de 1966. Desde então, ela tem sido uma presença constante, envenenando as páginas com sua mistura letal de charme e perigo.

    Pamela Lillian Isley, mais conhecida como Hera Venenosa, começou sua jornada como uma brilhante estudante de botânica e toxicologia. Sua vida tomou um rumo dramático quando experimentos conduzidos pelo seu professor, que mais tarde se tornaria o Homem Florônico, a transformaram numa meta-humana com habilidades extraordinárias. Imune a venenos, vírus, bactérias e fungos, Hera Venenosa também ganhou a capacidade de produzir feromônios que a permitiam manipular os homens ao seu redor.

    A transformação de Isley não veio sem custos. Ela se tornou estéril e desenvolveu uma relação quase maternal com suas plantas, tratando-as como filhos. Traída e com mudanças repentinas de humor, Hera Venenosa se mudou para Gotham City, onde suas habilidades únicas a colocaram em rota de colisão com o Batman. Seu primeiro grande ato criminoso foi ameaçar liberar esporos sufocantes pela cidade, um plano frustrado pelo vigilante de Gotham.

    Ao longo dos anos, Hera Venenosa evoluiu de uma vilã unidimensional para uma personagem com motivações profundas e complexas. Ela é frequentemente retratada como uma eco-terrorista, lutando com fervor para proteger o ambiente natural e as espécies em extinção. Sua parceria com Arlequina e suas interações com o Batman adicionam camadas de nuance à sua personalidade, tornando-a uma figura trágica e fascinante.

    Hera Venenosa é um símbolo poderoso da luta feminina e da conexão com a natureza. Ela representa a ideia de que até mesmo aqueles com intenções nobres podem se perder no caminho da vingança e do crime. Sua história é um lembrete de que a linha entre herói e vilão pode ser tão tênue quanto as folhas que ela controla.

    A Hera venenosa do Batman é um testemunho da riqueza narrativa que os quadrinhos podem oferecer. É uma era que nos ensina sobre a complexidade humana, o poder da natureza e a eterna luta entre a luz e a escuridão. Hera Venenosa pode ser uma vilã, mas sua história é indiscutivelmente heroica em sua própria maneira tortuosa. Ela é uma personagem que continuará a crescer, florescer e enraizar-se na memória dos fãs por muitos anos.

    E você, o que acha da Hera Venenosa? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião sobre essa personagem enigmática e suas aventuras venenosas com o Batman!

  • A Queda do Morcego: O Dia em que Bane Quebrou o Batman!

    No universo dos quadrinhos, poucos eventos foram tão impactantes quanto a saga “Knightfall” (A queda do morcego), onde o vilão Bane consegue o impensável: quebrar o Batman. Esta história, que se desenrolou entre 1993 e 1994, é um marco na cronologia do Cavaleiro das Trevas e um testemunho da resiliência e determinação de Bruce Wayne.

    A trama começa com Bane, um gênio tático e físico potencializado por um “super esteroide”, planejando meticulosamente o enfraquecimento de Batman, tanto mental quanto fisicamente. Após libertar diversos criminosos do Asilo Arkham, Bane força Batman a capturá-los, esgotando-o completamente. Então, no clímax da história, em “Batman #497”, Bane enfrenta um Batman já desgastado e o derrota brutalmente. O momento culminante é quando Bane ergue Batman e o quebra sobre o joelho, uma imagem que se tornou icônica na cultura pop.

    Após o ataque devastador, Bruce Wayne é forçado a se afastar do manto do morcego para se recuperar. Durante sua ausência, ele confia a Jean-Paul Valley, também conhecido como Azrael, a responsabilidade de ser o novo Batman. No entanto, a abordagem mais violenta e instável de Jean-Paul ao combate ao crime acaba por manchar a reputação do herói e destruir a confiança que Bruce havia construído com a polícia, o público e seus aliados super-heróis.

    A queda do morcego
    A queda do morcego

    A recuperação de Bruce é um processo árduo e complexo, envolvendo terapia e o auxílio de habilidades curativas leves de sua médica, Dra. Shondra Kinsolving. Eventualmente, após um treinamento rigoroso com a ajuda de Lady Shiva, Bruce retoma seu papel como Batman, enfrentando e desarmando Jean-Paul Valley. Ele não retorna imediatamente ao papel de Batman, mas pede a Dick Grayson, o primeiro Robin e agora Nightwing, que assuma temporariamente enquanto Bruce se recompõe.

    “Knightfall” é mais do que uma história sobre a quebra física de um herói; é uma narrativa sobre a quebra e reconstrução de um símbolo. Bruce Wayne é forçado a reconhecer a importância de não trabalhar sozinho, levando à criação da moderna “Família Batman”. A saga é um lembrete de que até os mais fortes podem cair, mas também podem se levantar e emergir mais fortes do que antes.

    Quebrou bonito, essa cena impactou demais na época!

    Para os fãs de quadrinhos e do Batman, “A queda do morcego” permanece como uma das histórias mais significativas e dramáticas, explorando as profundezas da determinação humana e a essência do que faz de Batman um dos maiores super-heróis de todos os tempos.

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  • O que é Palworld?

     Palworld é um jogo de aventura e sobrevivência desenvolvido pela Pocketpair, um estúdio japonês. O jogo é notável por sua semelhança com a clássica série Pokémon, mas com elementos mais sombrios e uma reviravolta única. Lançado inicialmente em acesso antecipado no Steam  e em breve chegando ao Xbox Game Pass, o jogo ganhou popularidade rapidamente.

    No game, os jogadores exploram um grande mundo aberto habitado por criaturas chamadas Pal, que podem ser capturadas e treinadas como Pokémons, mas que também são alvo de caçadores ilegais. O jogador é quem decide se se tornará um mocinho ou um vilão. A jogabilidade é de ação e aventura em terceira pessoa.

    Palworld é um jogo de sobrevivência e tiro. Apesar de sua comparação mais óbvia com Pokémon, o game na verdade tem no seu gameplay uma aproximação bem maior com o título Craftopia. O jogo permite que os jogadores construam suas próprias casas, fazendas e fábricas, usando os Pal como ajudantes ou escravos. O jogo também tem um modo multiplayer, onde os jogadores podem cooperar ou competir uns com os outros.

    Palworld é um jogo que promete muita diversão e criatividade, mas também muita polêmica e controvérsia. O jogo ainda está em desenvolvimento e pode mudar muito até seu lançamento oficial. Se você gosta de jogos de monstros, mas quer algo diferente e mais adulto, talvez Palworld seja uma boa opção para você.

    #palworld #games #Pokémon

  • McFish caseiro da casa

    Você adora o mcfish do McDonald’s, mas não quer sair de casa para comprar um, ou pior, não consegue comprar porque ele não existe mais? Não se preocupe, porque hoje vamos te ensinar como fazer um mcfish caseiro delicioso e fácil. Você só vai precisar de alguns ingredientes simples e um pouco de criatividade. Vamos lá?

    O primeiro passo é escolher o peixe que você vai usar. O mcfish original é feito com filé de Polaca do Alasca (Isso é o que dizem…), porém pode ser trocado por merluza que é bem mais fácil de encontrar, mas você pode usar outro peixe branco de sua preferência, como pescada ou tilápia. O importante é que o peixe seja fresco e sem espinhas. 

    O segundo passo é temperar o peixe com sal, pimenta, alho, limão e ervas finas. Deixe o peixe marinando por uns 10 minutos para pegar bem o sabor. Enquanto isso, você pode preparar a massa para empanar o peixe. Em uma tigela, misture uma xícara de farinha de trigo, uma colher de chá de fermento em pó, uma pitada de sal e uma xícara de água gelada e os ovos. Mexa bem até formar uma massa homogênea e sem grumos.

    O terceiro passo é aquecer uma panela com bastante óleo e fritar os filés de peixe empanados. Pegue  a massa de peixe e modele no formato do quadrado e mergulhe na massa de ovos e farinha, e escorra o excesso, passe na farinha de rosca. Coloque no óleo quente e frite por uns 3 minutos de cada lado ou até dourar. Retire do óleo e coloque sobre papel toalha para absorver o excesso de gordura.

    O quarto passo é montar o seu mcfish caseiro. Você vai precisar de pães de hambúrguer, alface picada (opcional, mas fica bom), queijo cheddar fatiado e molho tártaro. Você pode comprar o molho pronto ou fazer o seu próprio, misturando maionese, pepino em conserva picado, cebola picada, salsa picada, suco de limão e sal a gosto. Abra os pães e passe o molho nas duas partes. Coloque uma fatia de queijo sobre a parte inferior do pão e leve ao forno por uns 2 minutos para derreter. Depois, coloque um filé de peixe sobre o queijo e cubra com alface. Feche o sanduíche com a outra parte do pão e pronto! Você acaba de fazer um mcfish caseiro delicioso e crocante.

    Aqui está uma receita caseira para fazer o McFish do McDonald’s:

    Ingredientes para o hambúrguer de peixe:

    • 1/2 Kg de filé de Merluza
    • 1/2 Limão
    • 1/2 cebola
    • 2 a 3 colheres de sopa cheias de farinha de trigo
    • Farinha de rosca
    • Fermento químico em pó
    • Água gelada
    • 2 ovos
    • Sal a gosto
    • Pimenta do Reino a gosto
    • Óleo para fritar

    Para o molho:

    • 1/2 limão
    • 1 colher de chá de mostarda
    • Sal a gosto
    • 1 Pepino em conserva cortado em quadradinhos pequenos
    • 1/2 xícara de maionese

    Para montar o lanche:

    • Pão de hambúrguer sem gergelim
    • Queijo cheddar quadrado de sanduíche

    MODO DE PREPARO

    Hamburguer:

    1. Tempere o peixe com a cebola, o suco de meio limão, o sal e a pimenta do reino. Deixe um tempo marinando e depois bata tudo no processador. Passe essa mistura para uma tigela.
    2. Quebre os ovos que serão usados para empanar em um recipiente e bata eles. pegue uma colher e meia de sopa desses ovos e despeje na mistura do peixe para dar liga. acrescente também a farinha de trigo e mexa até formar uma massa firme. pegue um pouco da massa com a mão e comece a fazer o formato quadrado do hambúrguer moldando as laterais. se grudar, passe na farinha de rosca e continue.
    3. Empane passando na farinha de rosca, no massa e na farinha de rosca novamente. frite em óleo quente os dois lados do hambúrguer até dourar.
    Molho:
    • Misture em uma tigela a maionese, a mostarda, o suco de meio limão e o sal. junte o picles em conserva, mexa e reserve.
    • Para montar, corte o pão, coloque o queijo cheddar na base e leve ao micro-ondas por 10 segundos. após isso, coloque o hambúrguer em cima do queijo, finalize com o molho, feche o pão e pronto!
    Agora é só se deliciar com o seu sanduíche e se sentir no McDonald’s sem sair de casa. Espero que você tenha gostado dessa receita e que faça mais vezes. Se você quiser, pode variar os ingredientes e criar o seu próprio mcfish personalizado. O que você acha? Deixe um comentário abaixo e compartilhe essa receita com os seus amigos.

    Espero que você goste da receita! Bom apetite! 😊

  • Curiosidades sobre o Doutor Destino


    Vem conhecer mais sobre o Doutor Destino!


    O Doutor Destino é um dos vilões mais famosos e temidos do universo Marvel. Ele é o governante absoluto da Latvéria, um pequeno país da Europa Oriental, e um gênio da ciência e da magia. Ele é o arqui-inimigo do Quarteto Fantástico e um rival do Homem de Ferro, mas também já enfrentou outros heróis como os Vingadores, o Homem-Aranha e o Doutor Estranho. Agora, vamos conhecer um pouco mais sobre a origem, os poderes e as motivações desse personagem complexo e fascinante.


    Origem


    O Doutor Destino nasceu como Victor von Doom, filho de um curandeiro cigano chamado Werner von Doom e de uma bruxa chamada Cynthia von Doom. Ele cresceu em um acampamento cigano fora de Haasenstadt, a capital da Latvéria, onde sofria com a perseguição do rei local. Sua mãe morreu quando ele era criança, em uma barganha fracassada com o demônio Mefisto para libertar a alma de seu marido. Seu pai também morreu quando ele era adolescente, ao fugir do rei depois de tentar curar sua esposa doente.


    Victor jurou vingança contra o rei e dedicou sua vida ao estudo da ciência e da magia, buscando também resgatar a alma de sua mãe. Ele se tornou um prodígio e ganhou uma bolsa de estudos na Universidade do Estado de Nova York, nos Estados Unidos, onde conheceu Reed Richards, o futuro líder do Quarteto Fantástico. Lá, ele desenvolveu um dispositivo para se comunicar com o além, mas seu projeto explodiu em seu rosto, deixando-o com uma pequena cicatriz no rosto, mas para ele e seu ego era algo que o deixou desfigurado.


    Expulso da universidade, Victor vagou pelo mundo até chegar ao Tibete, onde encontrou um grupo de monges que lhe deram uma armadura de ferro e uma máscara para cobrir suas cicatrizes. Ele assumiu então o nome de Doutor Destino e voltou para a Latvéria, onde liderou uma revolução contra o rei e se tornou o novo soberano do país.


    Poderes


    O Doutor Destino é um dos personagens mais poderosos da Marvel, combinando um intelecto genial com habilidades mágicas impressionantes. Ele é capaz de criar inventos tecnológicos avançados, como robôs, armas, naves espaciais e máquinas do tempo. Ele também é um mestre da feitiçaria, capaz de lançar encantamentos, invocar entidades, criar campos de força, teletransportar-se, viajar entre dimensões e manipular energias místicas.


    Sua principal arma é sua armadura de ferro, que lhe confere força, resistência, velocidade e voo sobre-humanos. A armadura também possui diversos recursos ofensivos e defensivos, como raios elétricos, lasers, garras retráteis e escudos energéticos. A armadura é feita de uma liga de vibranium, adamantium e irídio, tornando-a praticamente indestrutível.


    Além disso, o Doutor Destino é um excelente estrategista, líder e combatente. Ele é versado em diversas artes marciais e é um espadachim habilidoso. Ele também possui imunidade diplomática por ser o chefe de estado da Latvéria, o que lhe permite escapar da justiça internacional.


    Motivações


    O Doutor Destino tem como principal objetivo conquistar o mundo e impor sua ordem e seu progresso à humanidade. Ele acredita que somente ele pode salvar o planeta dos males que o afligem, como a guerra, a fome, a pobreza e a poluição. Ele se considera superior aos outros seres humanos e aos super-heróis, especialmente a Reed Richards, com quem mantém uma rivalidade intelectual e pessoal.


    Ele também tem como motivação resgatar a alma de sua mãe do inferno de Mefisto, para o qual já fez diversas tentativas ao longo dos anos. Ele tem um amor genuíno por sua mãe e por seu país, a Latvéria, que ele governa com mão de ferro, mas também com justiça e benevolência. Ele é respeitado e adorado por seu povo, que o vê como um protetor e um salvador.


    O Doutor Destino é um personagem ambíguo, que oscila entre o heroísmo e o vilanismo. Ele já se aliou aos heróis em diversas ocasiões, como na luta contra Thanos e seu exército, na saga Guerras Secretas, ou na reconstrução do multiverso, na saga Guerras Infinitas. Ele também já assumiu o papel de Homem de Ferro, após a suposta morte de Tony Stark, na saga O Infame Homem de Ferro. No entanto, ele também já causou grandes males ao mundo, como na saga Atos de Vingança, na qual ele organizou uma aliança de vilões para atacar os heróis, ou na saga O Tempo Se Esgota, na qual ele foi responsável pela destruição de diversas realidades alternativas.


    O Doutor Destino é, sem dúvida, um dos personagens mais ricos e complexos da Marvel, que desperta tanto admiração quanto temor. Ele é um vilão que acredita ser um herói, um tirano que acredita ser um benfeitor, um gênio que acredita ser um deus.

  • O SORRISO MACABRO


    O SORRISO MACABRO
    (História vampírica da Romênia)
    Agnes Murgoci
    (1875 – 1929)
    Tradução e adaptação: Paulo Soriano

    Houve uma reunião noturna na aldeia, como é costume. Mas os jovens e as donzelas presentes não eram filhos de camponeses abastados. A reunião acontecia numa casa deserta e os rapazes formavam uma multidão barulhenta, risonha e zombeteira que se fazia ouvir de uma ponta à outra da aldeia, e as meninas comportavam-se exatamente como os rapazes. Fizeram uma grande fogueira, as meninas começaram a rodopiar, os rapazes contaram todo tipo de piadas e as meninas morriam de rir.

    Quando já era noite avançada, três jovens, desconhecidos dos convivas, entraram na casa. “Boa noite, boa noite”, disseram, e se juntaram na conversa geral. Enquanto todos conversavam, uma das garotas deixou cair a sua roca. Então, abaixou para pegá-la. Quando voltou ao seu lugar, estava branca como giz.

    —O que houve? — perguntou uma jovem que estava ao seu lado.

    A moça murmurou-lhe que os três estranhos tinham cascos de cavalos em vez de pés.

    O que deveriam fazer?

    Passaram, por sussurros, a terrível descoberta uma a outra e aos rapazes: os três estranhos eram vampiros, não homens.

    Então, eles escaparam, um a um, e correram para casa. Os três vampiros assumiram as formas típicas de vampiros. Mas não ficaram sozinhos em casa, pois havia uma mocinha dormindo junto ao forno.

    Ao amanhecer do dia seguinte, a irmã da garota adormecida, acompanhada por algumas amigas, correu para ver o que lhe havia acontecido. Quando as moças estavam a alguma distância da casa, vislumbraram uma cara sorridente a olhar pela janela

    — Oh, oh — disseram elas — a nossa irmã está sorrindo!

    Aproximaram-se e, entrando na casa, ficaram horrorizadas. Persignaram-se. Era somente a cabeça que jazia na janela: como os lábios haviam sido cortados, o rosto parecia sorrir[1]. Os seus intestinos, esticados, prendiam-se às unhas e espalhavam-se pelas prateleiras, e toda a casa estava manchada de sangue.

    Pobre Menina!

    [1] Este jocoso hábito de cortar os lábios de suas vítimas não é peculiar aos vampiros. É assim que montenegrinos, turcos e outros tratam ocasionalmente seus inimigos derrotados (N. da A).

  • Qual é a verdade sobre o Triângulo das Bermudas ?

    Hoje vamos falar sobre um assunto que desperta a curiosidade de muita gente: qual é a verdade sobre o Triângulo das Bermudas? Esse é o nome dado a uma área do Oceano Atlântico que forma um triângulo imaginário entre as ilhas Bermudas, Porto Rico e a Flórida, nos Estados Unidos. Nessa região, dizem que aconteceram vários desaparecimentos misteriosos de navios e aviões ao longo dos séculos, o que gerou muitas lendas e teorias sobre o que há de estranho por lá. Será que existe mesmo algo sobrenatural no Triângulo das Bermudas? Ou será que há explicações racionais para os fatos ocorridos? Vamos descobrir juntos!


    O primeiro registro escrito sobre o Triângulo das Bermudas data de 1950, quando o jornalista Edward Van Winkle Jones escreveu no jornal Miami Herald sobre o estranho sumiço de um grande número de barcos nas costas das Bahamas. Dois anos depois, o escritor George X. Sand reforçou a ideia de que havia desaparecimentos inexplicáveis nessa área. Mas foi em 1964 que o termo “Triângulo das Bermudas” foi usado pela primeira vez, em um artigo da revista Argosy Magazine, que mencionava fenômenos paranormais e mistérios envolvendo as embarcações que navegavam nessas águas.


    Um dos casos mais famosos foi o do voo 19, em 1945, quando cinco aviões da Marinha dos EUA que estavam em uma missão de treinamento desapareceram sem deixar vestígios. Na última comunicação com eles, um dos pilotos disse que estava completamente perdido e sem saber em que direção seguir. Depois disso, nada mais se soube deles. Um avião de resgate que foi enviado para procurá-los também sumiu no ar. No total, 27 pessoas desapareceram nesse dia.


    Diante de tantos casos assim, muitas pessoas começaram a especular sobre o que poderia estar causando esses desaparecimentos. Algumas das hipóteses levantadas foram:


    – Campos magnéticos anormais que interferem nos instrumentos de navegação e comunicação;

    – Buracos negros ou portais para outras dimensões que engolem as embarcações;

    – Ondas gigantes ou tempestades repentinas que afundam os navios e derrubam os aviões;

    – Ataques de piratas ou extraterrestres que sequestram as pessoas;

    – A existência da cidade perdida da Atlântida ou de uma base submarina secreta no fundo do mar.


    No entanto, nenhuma dessas teorias tem comprovação científica ou evidência concreta. Na verdade, a maioria dos especialistas afirma que não há nada de sobrenatural ou misterioso no Triângulo das Bermudas. Eles argumentam que:


    – A área do Triângulo das Bermudas é muito grande e movimentada, por isso é natural que ocorram acidentes e desaparecimentos nela, assim como em outras partes do mundo;

    – Muitos dos casos relatados são exagerados, falsos ou mal documentados, e não há provas de que eles tenham ocorrido dentro do triângulo;

    – As condições climáticas e geográficas da região podem explicar muitos dos incidentes, como correntes marítimas fortes, recifes de coral, furacões, trombas d’água e erupções vulcânicas;

    – Os avanços tecnológicos e as melhorias na segurança e na prevenção reduziram drasticamente o número de desaparecimentos nos últimos anos.


    Portanto, podemos concluir que o Triângulo das Bermudas não é tão assustador quanto parece. Na verdade, ele é um lugar fascinante e cheio de belezas naturais.

  • Os Sete Corvos

     
    Os Sete Corvos
    Irmãos Grimm

    Era uma vez um homem que tinha sete filhos, todos meninos, e vivia suspirando por uma menina. Afinal, um dia, a mulher anunciou-lhe que estava mais uma vez esperando criança.



    No tempo certo, quando ela deu à luz, veio uma menina. Foi imensa a alegria deles. Mas, ao mesmo tempo, ficaram muito preocupados, pois a recém-nascida era pequena e fraquinha, e precisava ser batizada com urgência. Então, o pai mandou um dos filhos ir bem depressa até a fonte e trazer água para o batismo.

    O menino foi correndo e, atrás dele, seus seis irmãos. Chegando lá, cada um queria encher o cântaro primeiro; na disputa, o cântaro caiu na água e desapareceu. Os meninos ficaram sem saber o que fazer. Em casa, como eles estavam demorando muito, o pai disse, impaciente:

    – Na certa, ficaram brincando e se esqueceram da vida!

    E, cada vez mais angustiado, exclamou com raiva:

    – Queria que todos eles se transformassem em corvos!

    Nem bem falou isso, ouviu um ruflar de asas por cima de sua cabeça e, quando olhou, viu sete corvos pretos como carvão passando a voar por cima da casa. Os pais fizeram de tudo para anular a maldição, mas nada conseguiram; ficaram tristíssimos com a perda dos sete filhos. Mas, de alguma forma, se consolaram com a filhinha, que logo ficou mais forte e foi crescendo, cada dia mais bonita. Passaram-se anos.

    A menina nunca soube que tinha irmãos, pois os pais jamais falaram deles. Um dia, porém, escutou acidentalmente algumas pessoas falando dela:

    – A menina é muito bonita, mas foi por culpa dela que os irmãos se desgraçaram…

    Com grande aflição, ela procurou os pais e perguntou- lhes se tinha irmãos, e onde eles estavam. Os pais não puderam mais guardar segredo. Disseram que havia sido uma predestinação do céu, mas que o batismo dela fora a inocente causa. A partir desse momento, não se passou um dia sem que a menina se culpasse pela perda dos irmãos, pensando no que fazer para salvá-los.

    Não tinha mais paz nem sossego. Um dia, ela fugiu de casa, decidida a encontrar os irmão onde quer que eles estivessem, nesse vasto mundo, custasse o que custasse. Levou consigo apenas um anel de seus pais como lembrança, um pão grande para quando tivesse fome, um cantil de água para matar a sede e um banquinho para quando quisesse descansar.

    Foi andando, andando, se afastando cada vez mais, e assim chegou ao fim do mundo. Então, foi falar com o sol. Mas ele era assustador, quente demais e comia crianças. A menina fugiu e foi falar com a lua. Ela era horrorosa, mais fria que o gelo, e também comia crianças. Quando viu a menina, disse com um sorriso mau:
    – Hum, hum… que cheirinho bom de carne humana!

    A menina se afastou correndo e foi falar com as estrelas. Encontrou–as sentadas, cada uma na sua cadeirinha. Todas elas foram bondosas e amáveis com ela.

    A Estrela D’alva ficou em pé e lhe deu um ossinho de frango, dizendo:
    – Sem este ossinho, você não poderá abrir a Montanha de Cristal, e é na Montanha de Cristal que estão seus irmãos.

    A menina pegou o ossinho, embrulhou-o num pedaço de pano, e de novo se pôs a andar. Andou, andou e afinal chegou na Montanha de Cristal. O portão estava fechado; quando desembrulhou o paninho para pegar o osso, ele estava vazio! Ela havia perdido o presente da estrela… E agora, o que fazer? Queria salvar os irmãos, mas não tinha mais a chave da Montanha de Cristal.

    Sem pensar muito, meteu o dedo indicador dentro do buraco da fechadura e girou-o, mas o portão continuou fechado. Então, pegou uma faca em sua trouxinha, cortou fora um pedaço do dedo mindinho, meteu o pedaço do dedo na fechadura: felizmente, o portão se abriu.

    Assim que ela entrou, um anãozinho veio a seu encontro:

    – O que esta procurando, minha menina?

    – Procuro meus irmãos, os sete corvos.

    – Os senhores corvos não estão em casa e vão se demorar bastante. Mas, se quiser esperar, entre e fique à vontade.

    Assim dizendo, o anãozinho foi para dentro e voltou trazendo a comida dos corvos em sete pratinhos, e a bebida em sete copinhos. A menina comeu um bocadinho de cada prato e bebeu um golinho de cada copo, mas deixou cair o anel que trouxera dentro do último copinho. Nesse momento, ouviu-se um zunido e um bater de asas no ar.

    – São os senhores corvos que vêm vindo – explicou o anãozinho. Eles entraram, quiseram logo comer e beber e se dirigiram para seus pratos e copos. Então um disse para o outro:

    – Alguém comeu no meu prato! Alguém bebeu no meu copo! E foi boca humana!

    E quando o sétimo corvo acabou de beber a última gota de seu copo, o anel rolou até o seu bico. Ele reconheceu o anel de seus pais e exclamou:

    – Queira Deus que nossa irmãzinha esteja aqui! Então, estaremos salvos!

    Ao ouvir esse pedido, a menina, que estava atrás da porta, saiu e foi ao encontro deles. Imediatamente, os corvos recuperaram sua forma humana. Abraçaram-se e se beijaram na maior alegria e, muito felizes, voltaram todos para casa.
  • Strudel de maçã de "Bastardos Inglórios"

    Conhecido como Apple strudel, Apfelstrudel, ou Strudel de maçã, ficou mais famoso ainda com uma cena do filme “Bastardos Inglórios”.

    Se você também sempre quis experimentar essa sobremesa depois de assistir ao filme essa é sua chance!

    Aqui temos uma receita simples para você fazer. Apesar de não ser exatamente a mesma receita ela é inspirada e fica muito próxima do sabor e textura, 

    O strudel é uma sobremesa tradicional da Áustria, feita com uma massa fina e elástica, geralmente recheada com maçã. Com o tempo, a receita foi se espalhando pelo mundo e ganhando novos recheios, doces e salgados. 

    A massa do strudel é feita com farinha de trigo, água, sal, açúcar, manteiga e ovo. A farinha é misturada com os outros ingredientes até formar uma massa homogênea, que é então trabalhada até ficar lisa e elástica. Depois, a massa é deixada descansar por alguns minutos, antes de ser esticada até ficar muito fina.

    O recheio tradicional do strudel é feito com maçãs, açúcar, canela e nozes. As maçãs são descascadas, picadas e cozidas com açúcar e canela. As nozes são picadas e adicionadas ao recheio, antes de ser enrolado na massa.

    Com o tempo, o strudel foi ganhando novos recheios, doces e salgados. Alguns exemplos de recheios doces são: pistache, amêndoas, mel, queijos e frutas. Alguns exemplos de recheios salgados são: carnes, espinafre, verduras e legumes.

    Vamos para a receita fácil e rápida.

    Ingredientes:

    • 100g de massa para pastel em rolo, 
    • 1 colher (sopa) de margarina ou manteiga, 
    • 2 maçãs verdes, 
    • Suco de ½ limão, 
    • 3 colheres (sopa) de açúcar, 
    • 1 colher (sobremesa) de amido de milho, 
    • 30g de uva passas, 
    • 1 colher (café) de canela em pó.
    Para polvilhar:
    • 1 colher (café) de açúcar de confeiteiro.

    Modo de preparo: 
    Para o recheio, corte as maçãs em fatias finas e misture com o suco de limão, o açúcar, o amido, as passas e a canela. Reserve. Para a montagem. No microondas derreta a manteiga ou margarina, mas é rápido poucos segundos bastam. Espalhe o recheio de maçã na massa e enrole a massa devagar e apertando levemente com os dedos, após dobre as pontas e pincele a massa com margarina ou manteiga derretida. Leve ao forno pré aquecido a 180° por cerca de 30 minutos ou até dourar (esse tempo pode variar dependendo do seu forno). Retire do forno e polvilhe açúcar de confeiteiro por cima. Sirva com chantilly se preferir.

    O strudel é uma receita versátil e deliciosa, que pode ser apreciada por pessoas de todas as idades. Com seus recheios variados, o strudel é uma ótima opção para qualquer ocasião.